Este artigo escrutina e critica duas das versões mais importantes da tese do monismo físico sustentadas por importantes autores do campo fisicalista ou materialista (Melnyk e Kim), principalmente, no que concerne às suas definições de “físico”. O objetivo é de primeiro problematizar essas versões da tese do monismo para, ao fim, apresentar uma original e própria que se mostra muito mais coerente com nossas atuais visões de mundo e livre de ontologias moribundas e suas versões contemporaneamente recauchutadas ou “reanimadas”. Além de mais consistente com nossa atual visão de mundo, a posição aqui apresentada acaba por ser mais viável ontologicamente, não só pela sua maior viabilidade científica mas, principalmente, pela sua consistência filo...